Dados da Embrapa indicam que até 60% do nutriente se perdem no solo
O nitrogênio é o combustível do crescimento das plantas. Ele participa da formação da clorofila, que dá o tom verde às folhas e permite que a planta faça fotossíntese e produza energia. Sem ele, a lavoura cresce pouco e a planta dá menos grãos. O problema é que boa parte desse nutriente se perde no caminho. No Brasil, somente 40% a 50% do nitrogênio aplicado nas lavouras chegam a ser absorvidos pelas plantas, apontam dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
“O produtor sabe quando a lavoura não está como deveria. As folhas podem ficar muito verdes na base e mais claras no topo, as plantas crescem devagar, o espaçamento entre elas parece menor e, no caso do milho, as espigas podem ficar pequenas ou mal formadas. Esses sinais mostram que, mesmo aplicando adubo corretamente, a planta não está conseguindo absorver ou distribuir bem os nutrientes”, destaca Rafael Toscano, gerente sênior técnico da ORÍGEO, joint venture entre Bunge e UPL, especializada em soluções sustentáveis e gestão integrada para o MATOPIBAPA, Rondônia e Mato Grosso.
Para entender porque a planta nem sempre consegue aproveitar todo o adubo, é preciso olhar para dentro dela. “Lá existem as aquaporinas, proteínas que funcionam como pequenos canais nas células e que estão presentes por toda planta (raízes, caule e folhas). É por meio desses canais que a água entra, carregando junto os nutrientes dissolvidos, como o nitrogênio. Quanto mais aquaporinas a planta forma, melhor consegue absorver o que precisa para crescer e produzir”, explica Toscano.
“Quando a planta consegue formar mais desses canais de água, sua capacidade de absorver água e transportar nutrientes internamente aumenta, o que ajuda o aproveitamento do fertilizante que o produtor já aplicou”, comenta o gerente sênior técnico da ORÍGEO.
Para enfrentar esses desafios, a ORÍGEO oferece ao produtor Nuvita, desenvolvido pela UPL. De aplicação foliar, o produto combina nutrientes e extratos vegetais que garantem estabilidade e eficiência no campo. “Com o uso de Nuvita, identificamos aumento médio de 50% na eficiência de uso do nitrogênio pelas plantas em lavouras de milho, o que melhora o aproveitamento do adubo e garante plantas mais produtivas”, destaca o especialista da ORÍGEO.
Dessa forma, ao estimular uma maior formação de aquaporinas, Nuvita possibilita que mais água (junto com os nutrientes dissolvidos) chegue às células em crescimento. O resultado prático é que o nitrogênio já usado na lavoura rende mais, com menos perdas e maior produtividade possível por dose aplicada.
Sobre a ORÍGEO
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com
Descubra mais sobre Ponto Real News
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.
